CHEIA DO RIO MADEIRA
Botijões de gás boiam em empresa atingida pela maior cheia do Madeira
Amarrados, botijões estão armazenados em pátio, em Porto Velho. Distribuição de gás para Rondônia e Acre pode ser comprometida.
21/02/2014 - 07:49:00 - G1 RO - Matéria Visualizada Vezes
Centenas de botijões de gás boiam sobre a água em virtude da cheia do Rio Madeira, que invadiu uma distribuidora, em Porto Velho. Esta é considerada a marca histórica do nível do rio, que chegou, nesta quinta-feira (20), a 17,93 metros, conforme o Corpo de Bombeiros. O G1 entrou em contato com a empresa responsável pela distribuição de gás no estado, mas não obteve retorno. Na terça (18), a distribuidora afirmou que, caso o nível do rio continue subindo, o abastecimento em Rondônia e Acre pode ficar comprometido. De acordo com a Sala de Gerenciamento de Crise, 1.336 famílias foram retiradas de suas casas em Porto Velho (RO) e em 14 distritos da capital, sendo 958 desalojadas e 378 desabrigadas.
Os botijões estão amarrados no pátio da sede da distribuidora, que ficou tomada pela água. Equipes técnicas de Manaus trabalham em conjunto com colaboradores de Porto Velho para manter a distribuição com segurança. No entanto, por meio de um comunicado, a empresa destacou que o trabalho foi radicalmente prejudicado e aponta que a enchente pode paralisar as atividades.
“Não sabemos precisar o dia em que teremos que interromper a atividade produtiva e de distribuição de gás liquefeito de petróleo aos nossos clientes e revendedores, tanto da capital, quanto do interior do estado de Rondônia, e do Acre, se o rio continuar enchendo na proporção dos últimos dias”, destaca em comunicado.
Consequências da cheia
A cheia do Rio Madeira alcançou nível de gravidade 2, o último estágio antes de uma possível calamidade pública, anunciou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Liberato Ubirajara Caetano de Souza, coordenador da Defesa Civil Estadual, na manhã desta quinta.
Por conta disso, Rondônia receberá nesta sexta (21) o reforço de 40 bombeiros da Força Nacional. Uma avaliação de danos concluiu que ainda não há necessidade de se decretar calamidade pública. "Ainda estamos longe desse estágio", disse otimista o secretário de Segurança Pública e Cidadania, Marcelo Bessa.
FONTE: G1 RO


Os botijões estão amarrados no pátio da sede da distribuidora, que ficou tomada pela água. Equipes técnicas de Manaus trabalham em conjunto com colaboradores de Porto Velho para manter a distribuição com segurança. No entanto, por meio de um comunicado, a empresa destacou que o trabalho foi radicalmente prejudicado e aponta que a enchente pode paralisar as atividades.
“Não sabemos precisar o dia em que teremos que interromper a atividade produtiva e de distribuição de gás liquefeito de petróleo aos nossos clientes e revendedores, tanto da capital, quanto do interior do estado de Rondônia, e do Acre, se o rio continuar enchendo na proporção dos últimos dias”, destaca em comunicado.
Consequências da cheia
A cheia do Rio Madeira alcançou nível de gravidade 2, o último estágio antes de uma possível calamidade pública, anunciou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Liberato Ubirajara Caetano de Souza, coordenador da Defesa Civil Estadual, na manhã desta quinta.
Por conta disso, Rondônia receberá nesta sexta (21) o reforço de 40 bombeiros da Força Nacional. Uma avaliação de danos concluiu que ainda não há necessidade de se decretar calamidade pública. "Ainda estamos longe desse estágio", disse otimista o secretário de Segurança Pública e Cidadania, Marcelo Bessa.
FONTE: G1 RO


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