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segunda-feira, 3 de março de 2014

Oferecimento Publicidade CHEIA - Água e sujeira cobrem avenida Farquar Segunda-Feira, 03 de Março de 2014 / 11:47 - Atualizado em Segunda-Feira, 03 de Março de 14 / 11:54 Enviar por e-mailImprimir páginaEnqueteComentar Notícia1 comentário(s) Chegar ao bairro Nacional passando pela Avenida Farquar virou uma aventura. O trecho da avenida entre a avenida dos Imigrantes e o Nacional está coberto de água. Como se não bastasse, a sujeira se mistura com as águas dando um visual medonho à região. Ricardo Nascimento conta que mora no Nacional há pelo menos 16 anos e nunca viu uma cheia como a de 2014, mas lamenta que como se não bastassem as águas, tem uma grande imundice ao redor. “Eu não sabia que isso estava tão sujo, mas a culpa é da própria população”, afirmou apontando para os destroços de geladeiras, sofás e outros objetos, mas segundo ele o que espanta mesmo é a quantidade de garrafas pet. “Olha isso, é muita sujeira para um lugar só”. Dono de um pequeno barco com motor, ele aproveita para fazer a travessia principalmente de moradores. “Dar a volta lá pelo outro lado demora muito”. A taxa cobrada no Milagres é menor que na região da Balsa, custa só R$ 2,00. “O movimento não é dos maiores e tem vários companheiros fazendo o mesmo serviço”. As últimas casas da Farquar já foram desocupadas pelos moradores. Além da água que invade tudo há um grande número de caramujos africanos – daqueles que invadiram Porto Velho há alguns anos -, a preocupação de Ricardo é com as doenças que poderão atacar os moradores, provenientes da sujeira e dos caramujos. Confira as fotos CHEIA - Água e sujeira cobrem avenida Farquar CHEIA - Água e sujeira cobrem avenida Farquar CHEIA - Água e sujeira cobrem avenida Farquar Fonte: Decom/RO

CHEIA - Água e sujeira cobrem avenida Farquar

Segunda-Feira, 03 de Março de 2014 / 11:47 - Atualizado em Segunda-Feira, 03 de Março de 14 / 11:54
Chegar ao bairro Nacional passando pela Avenida Farquar virou uma aventura. O trecho da avenida entre a avenida dos Imigrantes e o Nacional está coberto de água. Como se não bastasse, a sujeira se mistura com as águas dando um visual medonho à região.
Ricardo Nascimento conta que mora no Nacional há pelo menos 16 anos e nunca viu uma cheia como a de 2014, mas lamenta que como se não bastassem as águas, tem uma grande imundice ao redor. “Eu não sabia que isso estava tão sujo, mas a culpa é da própria população”, afirmou apontando para os destroços de geladeiras, sofás e outros objetos, mas segundo ele o que espanta mesmo é a quantidade de garrafas pet. “Olha isso, é muita sujeira para um lugar só”.
Dono de um pequeno barco com motor, ele aproveita para fazer a travessia principalmente de moradores. “Dar a volta lá pelo outro lado demora muito”. A taxa cobrada no Milagres é menor que na região da Balsa, custa só R$ 2,00. “O movimento não é dos maiores e tem vários companheiros fazendo o mesmo serviço”.
As últimas casas da Farquar já foram desocupadas pelos moradores. Além da água que invade tudo há um grande número de caramujos africanos – daqueles que invadiram Porto Velho há alguns anos -, a preocupação de Ricardo é com as doenças que poderão atacar os moradores, provenientes da sujeira e dos caramujos.

Confira as fotos

Fonte: Decom/RO

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